A dengue é uma doença viral aguda transmitida pela picada dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus
A dengue é endêmica em várias regiões tropicais e subtropicais, com uma incidência significativa em países da Ásia, América Latina e África. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 390 milhões de infecções ocorram anualmente, com aproximadamente 500 mil casos graves e 25 mil mortes.
O Brasil é um dos países mais afetados pela dengue, com uma alta prevalência e incidência da doença. No último dia 08 de dezembro de 2023, o Ministério da Saúde informou que os casos da doença aumentaram 15,8% em relação ao ano anterior, em um impressionante número de 1,6 milhão de casos.
Vale ressaltar que a sazonalidade da dengue no Brasil é notável, com maior incidência durante os meses de verão e chuvas, quando as condições para a reprodução dos mosquitos são mais propícias. Estados como São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro frequentemente registram altas taxas de incidência.
A principal causa da dengue é a picada dos mosquitos Aedes infectados. A transmissão ocorre quando uma fêmea do mosquito pica uma pessoa infectada e, posteriormente, pica outra pessoa saudável, transmitindo o vírus. A proliferação desses mosquitos está associada a condições climáticas favoráveis, acúmulo de água parada e falta de medidas preventivas.
Os fatores de risco para contrair a dengue incluem viver em áreas com alta infestação de mosquitos, falta de saneamento básico, condições climáticas propícias à reprodução do mosquito e viagens para regiões endêmicas sem proteção adequada.
A prevenção e controle da dengue dependem de medidas efetivas para controlar os vetores responsáveis pela transmissão da doença. Isso inclui a eliminação de criadouros de mosquitos, o uso de repelentes e telas mosquiteiras, e a conscientização da população sobre a importância de manter um ambiente limpo e livre de água parada.
Os sintomas da dengue variam desde formas leves, semelhantes a um resfriado, até casos mais graves, caracterizados por febre alta, dores musculares intensas, erupções cutâneas e, em casos extremos, hemorragias. É crucial estar atento a esses sinais, pois a detecção precoce pode influenciar positivamente o prognóstico.
O diagnóstico da dengue é realizado por meio de exames laboratoriais, como a detecção do RNA viral ou a sorologia. A confirmação precoce é vital para orientar o tratamento e evitar complicações.
Não há tratamento específico para a dengue, sendo a abordagem focada no alívio dos sintomas. Repouso, hidratação adequada e medicamentos para controle da febre são indicados. Em casos mais graves, a hospitalização pode ser necessária.
Em resumo, a dengue é uma doença séria que requer atenção e esforços contínuos para prevenção e controle. A conscientização da população, aliada a medidas eficazes de combate aos mosquitos transmissores, é essencial para mitigar o impacto dessa enfermidade globalmente.
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